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Bio.

Marcos Abrahão Gilberto, conhecido pelo pseudônimo de Marquinhos JACA, é nascido em São Paulo, músico, produtor musical e educador musical. Estudou Teoria Musical e Canto Coral na Ordem dos Músicos do Brasil, onde se formou como cantor e cavaquinista. Fez licenciatura em Música pela Faculdade Carlos Gomes e pós-graduação em Arranjo Musical. Frequentou e foi diplomado no curso de Produção Musical na SP Escola de Teatro e preside a Associação de Sambistas Terreiros e Comunidades de Samba de São Paulo (ASTECSP).

 

Em 2010, lançou um CD intitulado “Número 1 do BRASIL”, gravado de forma independente com parceria com a Kolombolo. CD esse que lhe propiciou a circulação e reconhecimento pelas rodas e Comunidades de Samba, que foi divulgada de maneira folclórica, mas com reconhecimento pelos sambistas da nova geração de São Paulo. Está em vias de lançar o seu próximo CD com o título "Partideiro de Fato", que também é na linha de Samba de "Partido Alto". 

Grande militante no resgate, preservação e continuação da cultura afrodescendente, participou de um projeto aprovado e incentivado pela Secretaria de Cultura, denominado “Uma Biografia do Samba Paulista”, que se trata de um registro do Samba Paulistano através da oralidade dos membros das Velhas Guardas Paulistanas tendo início pelas Velhas Guardas das Escolas de Samba GRCES Mocidade Camisa Verde e Branco e GRCSES Vai-Vai, que tem pretensão de passar pelas outras diversas Agremiações, para formar um trabalho mais coeso do Samba Paulista.

Como produtor musical efetuou os seguintes trabalhos: CD “Negro Luz” da cantora e compositora Elizeth Rosa, pela gravadora Atração. CD ”Número 1 do Brasil” do próprio compositor Marquinhos JACA, independente com parceria com o Kolombolo. CD “Samba, Samba, Samba”, do cantor compositor Emerson Urso, Independente. (Cinco faixas) CD “Semente do Samba” da cantora e compositora Flávia Oliveira, PROAC Primeiras Obras. (Três faixas).

Atualmente está presidindo a Associação de Sambistas, Terreiros e Comunidades de Samba do Estado de São Paulo, no intuito de legitimar esses espaços como “Pontos de Cultura” de socialização, preservação, identidade e continuidade da cultura negra.

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